quinta-feira, 11 de setembro de 2008

TORTOISE-GLASS MUSEUM





CELEBREM O ARREBATAMENTO DA MENTE VISIONARIA COM OS TORTOISE!

terça-feira, 9 de setembro de 2008


PONTILHANDO O SILENCIO COM PINCELADAS AGUDAS
DE RUMORES MENTAIS.
A PULSAR O CEREBELO
OS OLHOS SAEM DE ÓRBITA NUM ÉXTASE FRENÉTICO.
CAI O VÉU AQUOSO DESARMANDO A CAMA DE GATO DAS FRUSTRAÇÕES.
INSANIDADE É SANIDADE NA GUILHOTINA DE UM CONDENADO
FAMIGERADO POR UM PUNHADO DE VERDADE MAÚ VESTIDA.
APUNHALANDO TUDO QUE FOR RAZÃO
OUVINDO AS GARGALHADAS
DENTRO DO CRÂNIO
ECOAR.
O PÁTIO VASIO.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

A milhas e milhas de mim mesmo
Longe das idéias fáceis
Das idéias feitas
Das idéias fúteis, fixas
Dos lixos prolixos
Da segurança do doce lar da lógica
Louco, louco, à beira de um colapso
Onde está o Norte
Para que eu me oriente?
As arricadas estão postas
Na mesa do jantar
Os fuzis estão destravados
Os olhos esugalhados
O câncer em metástase
Como fui acreditar nos tolos truques
Do pavão embusteiro?!
Vidro estilhaçado corta em miúdos
O frágil silêncio da noite
Quem sabe uma criança travessa
Não empurrou da janela
O vaso da minha sa(ti)nidade?

OLVIDO


DURANTE A EXECUÇÃO DA MUSICA DO SOL UM AROMA COR DE SANGUE SUBIU DA TERRA AO AR CANTANDO E CELEBRANDO A BELEZA DE UM PIANO DESDENTADO ESQUECIDO NO CANTO DE UM TEATRO SEM TETO NEM APLAUSOS!
“O surrealismo não permite aos que a ele se consagram, abandona-lo quando lhes apetece faze-lo. Ele atua sobre a mente como os entorpecentes.”

Andre Breton
No fim do fósforo
Há um cânion de possibilidades

No topo de uma sensação absurda
Brilha o cosmo diante dos seus olhos.